Paper baseado na sistematização das informações contidas em documentos públicos dos movimentos de Social Investment Task Forces no Reino Unido, Canadá, Europa, Austrália e Estados Unidos. As Task Forces com foco em inovação para as finanças sociais surgiram há mais de uma década, e buscam fechar gaps sociais ao mesmo tempo em que visam lucros. As recomendações das Task Forces giram em torno de 6 questões comuns e são endereçadas, em geral, às três esferas de governo, a instituições financeiras, a fundações familiares e fundos fiduciários, e aos empreendedores sociais.

Qual o montante de recursos públicos e privados disponíveis para serem investidos em soluções que resolvem problemas sociais? Seria possível estimar o potencial de crescimento desse montante? Este Mapeamento de Recursos Financeiros foi elaborado para buscar respostas a essas questões. A Força Tarefa de Finanças Sociais contou com a expertise da Deloitte Consultoria, compondo um estudo que é base para a criação das recomendações para o avanço do campo de Finanças Sociais e Negócios de Impacto no Brasil.

Estudo produzido em parceria com a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, com o objetivo de descrever como os Negócios de Impacto estão sendo incluídos, na prática, nas compras de grandes empresas e do governo, e também de apresentar os desafios e oportunidades para todos os públicos envolvidos nesta relação.

Negócios sociais devem realizar avaliações para estudar o real impacto que geram e com isso fortalecer sua identidade “social”, bem como gerar informações úteis para orientar ajustes em sua estratégia e posicionamento. O presente artigo aborda as referências de avaliação presentes no emergente campo dos negócios sociais com atenção para definir avaliação de impacto, descrever os principais desenhos metodológicos que podem ser utilizados e explorar as ferramentas centrais existentes. Ao final o material traz um conjunto objetivo de recomendações para fortalecer a avaliação entre negócios sociais é realizada.

Este relatório apresenta uma discussão sobre como medir o resultado de investimentos de impacto social e ambiental. O artigo tem como objetivo ser um ponto de partida para todos os interessados no setor. Ao identificar antecipadamente os retornos esperados e impactos obtidos, o resultado é a possibilidade de realizar um investimento mais direto. É a mensurabilidade que cria oportunidades de alavancagem. Sendo o investimento de impacto uma importante força para a mudança social, mantê-lo sob um excelente monitoramento não só incentiva a injeção de mais capital, mas também ajuda a identificar oportunidades e entender as preocupações das partes interessadas. O documento ainda contém uma diretriz de mensuração para ajudar investidores a entenderem os processos necessários para incorporar a medição de impacto na prática de investimentos.

Existe um espaço importante para a disseminação do conceito de negócios sociais/negócios inclusivos e da divulgação de iniciativas bem sucedidas neste campo. Este estudo se destina à identificação e mapeamento dos atores que atuam no campo de Negócios Sociais e Inclusivos e que, deste modo, contribuem para a redução de pobreza. São: Incubadoras; Aceleradoras; e Fundos de investimento. O documento contém as metodologias utilizadas na elaboração do estudo e também seus resultados.

Publicação da Impact Taskforce (Força-tarefa de Impacto – ITF), uma força-tarefa criada em julho de 2021 e que a convite da  Presidência do G7 busca ajudar a encontrar a resposta para uma pergunta crítica para nosso tempo: “Como podemos acelerar o volume e a eficácia do capital privado buscando um impacto social e ambiental positivo?”

Questionadores. Inquietos. Obcecados. Este encarte traz histórias de grandes ideias que saíram da gaveta para mudar a vida das pessoas em trajetórias que se alinham com a proposta de que pessoas e negócios podem fazer parte da solução dos problemas sociais. Em busca de propósito e impacto, esses empreendedores têm reinventado a forma de fazer negócios no Brasil – e, no caminho, mudam a vida de milhares de brasileiros.

Como institutos e fundações podem investir em negócios de impacto socioambiental? Quais os melhores caminhos e que cuidados tomar? Como monitorar o impacto social dos investimentos? Para responder essas e outras dúvidas, em 2016, 22 fundações e institutos familiares, empresariais e independentes criaram o grupo FIIMP – Fundações e Institutos de Impacto – inspirados pela Aliança pelo Impacto (Força Tarefa de Finanças Sociais à época). Da teoria à prática, entre 2017 e 2018, os membros do FIIMP realizaram em conjunto investimentos em negócios de impacto, com o apoio de três Intermediários, e puderam viver a experiência em todas as etapas desse processo.

A publicação “FIIMP – nossa jornada de aprendizado em Finanças Sociais e Negócios de Impacto” apresenta a sistematização dessa experiência coletiva para ajudar outras fundações e instituições compreendam os investimentos de impacto de maneira prática.

Como formatar a atuação de seu negócio social em conformidade com os deveres e limites estabelecidos pela lei? O “Estudo dos Formatos Legais existentes no Brasil que podem servir aos Negócios de Impacto”, feito pela Derraik & Menezes Advogados e Mattos Filho Advogados, atende a este anseio: desmistificar pontos polêmicos da legislação e responder a dúvidas de base. Com objetivo informativo e orientativo, o estudo esclarece que diferentes formatos legais existentes hoje no país atendem aos Negócios de Impacto, discute suas principais implicações e traz referências aos artigos de lei que os sustentam.